não sou do bloco
dos reclamantes
dos indignados
dos inteligentes
dos interessantes
dos indignados
dos inteligentes
dos interessantes
A poesia é minha, sua, nossa. A poesia é banho, surra, coça. A poesia é. O resto é troça.
reflito meu futuro com o olhar do passado sei que morro sei que lagoa sou sujeito à toa que a morte zoa.
2 comentários:
Um bloco sem cordas ou cordões de isolamento, como pediu o João Bosco. Um bloco que nos irmane.
Belo poema!
Obrigado Mariana!
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