às vezes
dá uma vontade
de poesia
de marés
sempre cheias
de olhos
marejados
de corpos
de sereia
dá uma vontade
de poesia
de marés
sempre cheias
de olhos
marejados
de corpos
de sereia
A poesia é minha, sua, nossa. A poesia é banho, surra, coça. A poesia é. O resto é troça.
reflito meu futuro com o olhar do passado sei que morro sei que lagoa sou sujeito à toa que a morte zoa.
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