corre
em minhas veias
um mar vermelho
de esperanças
inúteis
em minhas veias
um mar vermelho
de esperanças
inúteis
circulam boatos
no meu organismo
de que todos
os sonhos
no meu organismo
de que todos
os sonhos
são fúteis.
A poesia é minha, sua, nossa. A poesia é banho, surra, coça. A poesia é. O resto é troça.
reflito meu futuro com o olhar do passado sei que morro sei que lagoa sou sujeito à toa que a morte zoa.
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