18.1.17

Só um pouquinho...

o poeta
nunca
está sozinho
ele tem milhares
de palavras
soltas
no seu ninho
só para fingir
que a dor
é mais
um vício
de linguagem
uma miragem
no meio
do seu desalinho.

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Reflexos

 reflito meu futuro com o olhar do passado sei que morro sei que lagoa sou sujeito à toa que a morte zoa.