diante da injustiça
ninguém pode ficar calado
dormir em paz
olhar pro outro lado
diante da injustiça
há que se ter olhar afiado
dar brilho às lâminas
e enfiar até o cabo.
A poesia é minha, sua, nossa. A poesia é banho, surra, coça. A poesia é. O resto é troça.
reflito meu futuro com o olhar do passado sei que morro sei que lagoa sou sujeito à toa que a morte zoa.
3 comentários:
Pela guerra nossa de cada dia.
Concordo cabalmente com o tema/poema; dormir em paz diante de tanta injustiça é algo que somente os injustos fazem, estou por aqui, gostei do estilo sutil/irônico, parabéns, forte abraço!
Obrigado Cacau! Volte sempre!
Postar um comentário