não quero
morrer
entupido de poemas
por isso
vou soltando
essas letras
pequenas.
A poesia é minha, sua, nossa. A poesia é banho, surra, coça. A poesia é. O resto é troça.
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Reflexos
reflito meu futuro com o olhar do passado sei que morro sei que lagoa sou sujeito à toa que a morte zoa.
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2 comentários:
"dai de comer a quem tem fome, dai de beber a quem tem sede".
com fome e sede de letras, levo as tuas.
beijos, moço.
Obrigado Flavia, pode levar à vontade! Beijos!
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