tem mês que é trinta
tem mês que é vinte e nove
tem mês que se move
pelo ano afora
tem mês que pinta
tem mês que promete
tem mês que se mete
no meio do semestre
tem mês que é tinta
e se escreve pra sempre
na memória calendária
da história transitória
de tantos dias
iguais.
A poesia é minha, sua, nossa. A poesia é banho, surra, coça. A poesia é. O resto é troça.
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Reflexos
reflito meu futuro com o olhar do passado sei que morro sei que lagoa sou sujeito à toa que a morte zoa.
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3 comentários:
Homenagem à rotina, tão querida, de tantos dias 30 que não voltam mais.
E lá vem outros carnavais...
evoé !
Tem mês que a regra vem,
Tem mês que ela não vem,
E a gente se pergunta
"- Será que é do bem?"
Beijos Mil da Mili (assinei meu apelido desta vez)
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