quem dera o ano seja maneiro
mas já começou barranco
rolando inteiro
matando
gente que nem bem viu o primeiro.
A poesia é minha, sua, nossa. A poesia é banho, surra, coça. A poesia é. O resto é troça.
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Reflexos
reflito meu futuro com o olhar do passado sei que morro sei que lagoa sou sujeito à toa que a morte zoa.

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adorava a imperfeição sob todas as formas a mancha na parede alva a assimetria das árvores o vento que balança a calma adorava a imper...
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em pé na praia cercado de areia e mar sou uma ilha de medos uma pilha de conchas no triste enredo das ondas vivo entre sol e sombras e sobre...
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mãos dadas beijos pedidos línguas afiadas corações partidos pernas cruzadas olhares perdidos namorados nada é dado tudo é trocado somos alma...
2 comentários:
O ano não começou bem no Rio de Janeiro. Tristeza.
Antes de saber da tragédia fui deitar pensando no primeiro dia do ano. Queria escrever sobre minha avó Albina que nem conheci. Do pouco que sei sobre ela sei o dia do nascimento: 1º de janeiro. Fácil de lembrar e curioso de pensar porque, dos avós que conheci não lembro a data de aniversário. Mas dela sim. Fica pra outro dia a curta história de dona Albina e seu poema. Não vou esquecer, vó.
Hoje o ano começou desabando. Vamos torcer para que ele termine construindo.
Beijos e feliz ano novo pra todos.
Pois é...tomara que essa não seja uma amostra de como vai ser o resto do ano!
Ah, FELIZ ANO NOVO!
Bjoss
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