é como morrer um pouco
festejar o sentimento
da festa que não fomos
na alegria
daqueles que não somos
acelero o carro em direção
ao passado
sonho em ser atropelado
pelo olhar imperdoável
de cada nova
geração.
A poesia é minha, sua, nossa. A poesia é banho, surra, coça. A poesia é. O resto é troça.
reflito meu futuro com o olhar do passado sei que morro sei que lagoa sou sujeito à toa que a morte zoa.
4 comentários:
Ah, a vida é uma festa...
Muito bom!
Tem que ficar esperto pra não ser atropelado, tio. A geração atual periga nem ver que atroppelou...
o tempo, é pra quem sabe os seus segredos...
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