na batida do teclado
rolam compassos
da mente aos dedos
aqui não há medos
só mesmo segredos
que insistem escondidos
entre a boca e os
ouvidos
sejam precavidos
saibam o que se diz
não acreditem nos olhos
sigam sempre
o nariz.
A poesia é minha, sua, nossa. A poesia é banho, surra, coça. A poesia é. O resto é troça.
reflito meu futuro com o olhar do passado sei que morro sei que lagoa sou sujeito à toa que a morte zoa.
Um comentário:
Samba de umas teclas sós.
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