peguei um bobo
na casca
do novo.
A poesia é minha, sua, nossa. A poesia é banho, surra, coça. A poesia é. O resto é troça.
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Reflexos
reflito meu futuro com o olhar do passado sei que morro sei que lagoa sou sujeito à toa que a morte zoa.

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adorava a imperfeição sob todas as formas a mancha na parede alva a assimetria das árvores o vento que balança a calma adorava a imper...
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em pé na praia cercado de areia e mar sou uma ilha de medos uma pilha de conchas no triste enredo das ondas vivo entre sol e sombras e sobre...
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mãos dadas beijos pedidos línguas afiadas corações partidos pernas cruzadas olhares perdidos namorados nada é dado tudo é trocado somos alma...
6 comentários:
Sempre quis fazer esse poema. Pronto, agora fiz.
hahaahahahahahahahahahaha! Adorei!!!
Bravo!
Hahahahahahahaha
Vc é craque. Tem que ser muito ousado pra ser tão inventivo.
Saudades de ti, amigo poeta!
Tenório
Valeu grande Tenório. faço minhas as suas saudades.
Grande abraço!
Oi, Tião!
Cheguei aqui pelo blog da Luisa Sarmento (Ultrapassados Inéditos).
Você compõe seus versos como um jogador de futebol fazendo um drible certeiro.
E, sim, o novo nos prega peças, principalmente quando desencava nossos atavismos.
Continue!
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