uma flauta
flui ao longe
desafina a noite
de rock nas estrelas
lembrança sinuosa seu som
cremoso
derrete feito manteiga
no meu cérebro de pão de fôrma.
A poesia é minha, sua, nossa. A poesia é banho, surra, coça. A poesia é. O resto é troça.
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Reflexos
reflito meu futuro com o olhar do passado sei que morro sei que lagoa sou sujeito à toa que a morte zoa.
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não existe amor mais lindo que o da porca e o parafuso nele não existe rosca sem fim pino sem buraco nem buraco sem uso por isso casais qu...
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pra que tanta religiosidade se não rola generosidade? somos um bicho que inventa deuses para mistificar nossa maldade.
2 comentários:
Viver na flauta...
butter pão :)
é isso aí Sebá, antes na flauta que na falta.
beijo!
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