cazaquistão lerê
larga de besteira
e segura a minha mão
(bis)
casa cristão lerê
casa cristão lerê
deixa de bobagem
e vem pular esse cordão
(bis)
esquisitão lerê
esquisitão lerê
esquece a trollagem
e vem mostrar esse bundão
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(bis)
A poesia é minha, sua, nossa. A poesia é banho, surra, coça. A poesia é. O resto é troça.
reflito meu futuro com o olhar do passado sei que morro sei que lagoa sou sujeito à toa que a morte zoa.
Um comentário:
Gostei mais da bunda do que do poema.
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