ele queria partir
sem direito a voltar
sentir saudade dos cheiros
que se sentem em qualquer lugar
ele queria sofrer
morrer várias vezes
e se lamentar
porque uma vida sem partidas
parece
que não leva
a nenhum
lar.
A poesia é minha, sua, nossa. A poesia é banho, surra, coça. A poesia é. O resto é troça.
reflito meu futuro com o olhar do passado sei que morro sei que lagoa sou sujeito à toa que a morte zoa.
Um comentário:
Rodoviário diário.
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