um café
sua colher
a língua que lambe
o côncavo
habituada
que é
aos céus da boca
e aos bichos
sua colher
a língua que lambe
o côncavo
habituada
que é
aos céus da boca
e aos bichos
do pé.
A poesia é minha, sua, nossa. A poesia é banho, surra, coça. A poesia é. O resto é troça.
reflito meu futuro com o olhar do passado sei que morro sei que lagoa sou sujeito à toa que a morte zoa.
2 comentários:
Hahahaha
Sempre quando o leio, penso: queria ter escrito, quero essa capacidade de trocadilhos!
Boa semana!
Beijos! =)
Boa semana Nadine! Beijos!
Postar um comentário