sou dono do meu destino
escrevo embaixo
e assino
sou senhor do meu karma
miro o futuro
uso arma
sou proprietário do meu conjugado
ando livremente
no metro quadrado
sou independente do meu verso
morro de medo
e me despeço.
A poesia é minha, sua, nossa. A poesia é banho, surra, coça. A poesia é. O resto é troça.
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Reflexos
reflito meu futuro com o olhar do passado sei que morro sei que lagoa sou sujeito à toa que a morte zoa.

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adorava a imperfeição sob todas as formas a mancha na parede alva a assimetria das árvores o vento que balança a calma adorava a imper...
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em pé na praia cercado de areia e mar sou uma ilha de medos uma pilha de conchas no triste enredo das ondas vivo entre sol e sombras e sobre...
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mãos dadas beijos pedidos línguas afiadas corações partidos pernas cruzadas olhares perdidos namorados nada é dado tudo é trocado somos alma...
2 comentários:
Independência ou morte?
É!
Me diga, a independência onde está?
O humano é um ser dependente...
de comida, de lar
de amor, de dar
de amigos, de estar
de carinhos, de azar.
E nesse momento para seguir
Dependo de um longo repousar.
Rs.
Bjins e bom fim de feriado:(:)
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