bate o bumbo
samba o mundo
ronda o surdo
muda o rumo
sonha a quadra
mexe o lombo
larga a perna
sente o som
solta a alma
salta o corpo
aqui ninguém parece que já nasceu morto.
A poesia é minha, sua, nossa. A poesia é banho, surra, coça. A poesia é. O resto é troça.
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Reflexos
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Um comentário:
Sábado foi noite de samba na Mangueira.
Obrigado Simone, pelo gentil convite.
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