ai que ainda tenho
um pouco do sangue
lusitano
não cometo erros
faço enganos
ai que ainda tenho
um pouco do jeito
lusitano
não sofro pouco
logo me dano
ai que ainda sonho
um pouco o sonho
lusitano
não sou só um tião
sou dom sebastião
se não me esgano.
A poesia é minha, sua, nossa. A poesia é banho, surra, coça. A poesia é. O resto é troça.
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6 comentários:
Ora pois pois.
Adorei ;) Bjos
hahaha, vir aqui é riso garantido!!!
bom demais, não é fácil conseguir um resultado desses mas você faz com que pareça uma grande brincadeira!
seu senso de humor aliado ao trabalho com a linguagem resultam nessas maravilhas!
tem jeito não, eu tiãodoro!!!!
beijão!
Roubei o seu poema. Dê uma olhada no meu blog.
Copio as palavras da Valéria
"senso de humor aliado ao trabalho com a linguagem resultam nessas maravilhas!"
Bamos que Bamos...
Como Luso descendente de primeira linhagem, compartilho, ó pá, o sentimento desse poema...hehehehe
Muito Vom !
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