dizem que acabou a escravidão
sei não
já olhei na net
e até na rua
em busca
da informação
na dúvida
consultei o patrão
deu confusão
melhor esperar
pra ver o que passa
na televisão.
A poesia é minha, sua, nossa. A poesia é banho, surra, coça. A poesia é. O resto é troça.
reflito meu futuro com o olhar do passado sei que morro sei que lagoa sou sujeito à toa que a morte zoa.
3 comentários:
Sinto-me livre, lento e preso.
ah! tião ! segui seu conselho...esperei...até à noite. sem comemorações...poucos se lembram ...enfim ,comemoremos com sua poesia!
tanianaodesista
Realmente pouca gente lembra e há quem lembre e conteste.
Postar um comentário