lentamente
sob a ótica
latente
da serpente
que se enrola
em meu caminho
não uso drogas
basta-me o dia a dia
com suas doses
de absurdos.
A poesia é minha, sua, nossa. A poesia é banho, surra, coça. A poesia é. O resto é troça.
reflito meu futuro com o olhar do passado sei que morro sei que lagoa sou sujeito à toa que a morte zoa.
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