que você traga agulha
e linha
para costurar pedaços
de sonhos
rasgados
que você traga apagador
e mãos
para desfazer escritos
contratos
que você traga bobagens
e muitas
para renovar esperanças
verdes
de frutas maduras.
A poesia é minha, sua, nossa. A poesia é banho, surra, coça. A poesia é. O resto é troça.
reflito meu futuro com o olhar do passado sei que morro sei que lagoa sou sujeito à toa que a morte zoa.
2 comentários:
versos maduros quando caem em terras férteis... nascem versinhos verdes ;)
Valeu Mary! Beijos!
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