na correria
do dia-a-dia
correu o fio
da minha meia.
A poesia é minha, sua, nossa. A poesia é banho, surra, coça. A poesia é. O resto é troça.
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Reflexos
reflito meu futuro com o olhar do passado sei que morro sei que lagoa sou sujeito à toa que a morte zoa.
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adorava a imperfeição sob todas as formas a mancha na parede alva a assimetria das árvores o vento que balança a calma adorava a imper...
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não existe amor mais lindo que o da porca e o parafuso nele não existe rosca sem fim pino sem buraco nem buraco sem uso por isso casais qu...
6 comentários:
Em tempos de caranaval, recordar é viver. Esse é do tempo em que eu corria do segundo grau para a faculdade.
Eta carnaval de ilusões...
Aqui cabe o desenho. Ce não sabe desenhar??? Sabe... sabe...
Estou pregando a última lantejoula na minha odalisca.
Beijinho e tixau.
Edith
Uma janela acho que sei, se for quadrada... rs!
Janela de carnaval!
Bjs Edith!
Que janela Teão? Tá confundino as poesia homi????
É a meia é a perna é o fio corrido na simples beleza que brincando escreveu...
ah Teão... esse carnaval te acaba...
Edith
É mesmo Edith! Quando percebi que havia trocado as bolas (poemas) já era tarde! Rs! De qualquer modo, nesse carnaval tô mais pra janela mesmo. É melhor nem tentar desenhar uma meia... vai lembrar meu tirolês!
Essa poesia me fez lembrar das minhas tardes livres e felizes no cinema.
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