na correria
do dia-a-dia
correu o fio
da minha meia.
A poesia é minha, sua, nossa. A poesia é banho, surra, coça. A poesia é. O resto é troça.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Reflexos
reflito meu futuro com o olhar do passado sei que morro sei que lagoa sou sujeito à toa que a morte zoa.

-
adorava a imperfeição sob todas as formas a mancha na parede alva a assimetria das árvores o vento que balança a calma adorava a imper...
-
em pé na praia cercado de areia e mar sou uma ilha de medos uma pilha de conchas no triste enredo das ondas vivo entre sol e sombras e sobre...
-
joaquim josé da silva xavier foi pro tudo ou nada foi pro que desse e viesse foi apresentado ao laço foi dividido em pedaços espalhado dispe...
6 comentários:
Em tempos de caranaval, recordar é viver. Esse é do tempo em que eu corria do segundo grau para a faculdade.
Eta carnaval de ilusões...
Aqui cabe o desenho. Ce não sabe desenhar??? Sabe... sabe...
Estou pregando a última lantejoula na minha odalisca.
Beijinho e tixau.
Edith
Uma janela acho que sei, se for quadrada... rs!
Janela de carnaval!
Bjs Edith!
Que janela Teão? Tá confundino as poesia homi????
É a meia é a perna é o fio corrido na simples beleza que brincando escreveu...
ah Teão... esse carnaval te acaba...
Edith
É mesmo Edith! Quando percebi que havia trocado as bolas (poemas) já era tarde! Rs! De qualquer modo, nesse carnaval tô mais pra janela mesmo. É melhor nem tentar desenhar uma meia... vai lembrar meu tirolês!
Essa poesia me fez lembrar das minhas tardes livres e felizes no cinema.
Postar um comentário