de noite
ou de dia
sempre no volante
vai pela rodovia
que a vida passa
adiante
não há placas
nem sinais
não há marcas
na estrada
só o instinto
rodoviário
e os pneus
cantando na chuva
como se a viagem
fosse uma vida
e a vida
fosse um filme.
A poesia é minha, sua, nossa. A poesia é banho, surra, coça. A poesia é. O resto é troça.
reflito meu futuro com o olhar do passado sei que morro sei que lagoa sou sujeito à toa que a morte zoa.
Um comentário:
Ao grande Carlos, vigilante rodoviário.
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