gosto de fazer
de cada palavra
uma bala
de cada rima
uma bomba
você zomba
mas eu estou na guerra
e meu prazer não se encerra
no simples gesto
de matar
vou fazer você sofrer
letra por letra
vou tocar
p-u-n-h-e-t-a
bem em cima
do seu ser.
A poesia é minha, sua, nossa. A poesia é banho, surra, coça. A poesia é. O resto é troça.
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Reflexos
reflito meu futuro com o olhar do passado sei que morro sei que lagoa sou sujeito à toa que a morte zoa.

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5 comentários:
Guerra é guerra...
Guerra é guerra;)))e poesia pode ser punheta. Não é seu caso;))
Letra por letra!
aos poetas...mil possibilidades de tudo dizer...
guerra é extremo...é dor!
bjo
taniamariza
muito bom! mostrou para o l. rafael nolli?
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