12.6.09

Ineditismo

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nenhuma poesia é inédita
como sonhar

com o primeiro beijo
com a novidade nua
com a intimidade sua
com a tranquilidade toda

depois

dane-se que a língua é fria
como a saliva
da trepada
há prisões eternas
no calor
daquelas suas pernas.

6 comentários:

Tião Martins disse...

A poesia não trepa. E nem sai de cima... rsrsrsrs.

Feliz dia dos namorados sempre!

Beatriz disse...

Muito bom, Tião.
Mas eu não acho que poesia nem trepada nem paixão são prisões=)mto menos eternas

Tião Martins disse...

Também num acho... acho que num acho... sei lá, Bea. Por isso que gosto de futebol. Futebol eu entendo.

kkkkkkkkkkkkkk

Mila disse...

Nem futebol eu entendo.... to perdida.... =(

besoss

tania não desista disse...

quando podemos sair fora... a qualquer tempo...não há prisões!
futebol ...sim! prisão, eterna,do torcedor.belo poema.
bjo,tião

Renata de Aragão Lopes disse...

Fico com os primeiros versos:
"nenhuma poesia é inédita
como sonhar"

Abraço, Tião!

Reflexos

 reflito meu futuro com o olhar do passado sei que morro sei que lagoa sou sujeito à toa que a morte zoa.