o ventilador
espalha o calor
como se fosse
democracia
reinventando
o vento
que já foi brisa
um dia
o ventilador
só sabe dizer não
em sua
oscilação
cheia de monotonia
venta palavras
que antes foram
ventania.
A poesia é minha, sua, nossa. A poesia é banho, surra, coça. A poesia é. O resto é troça.
reflito meu futuro com o olhar do passado sei que morro sei que lagoa sou sujeito à toa que a morte zoa.
2 comentários:
fodão =)
Valeu Luiza, beijos!
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