o pavão
elitista
mostra o rabo
na pista
se curte
e nunca hesita
finge
e mal
que não tem cara
só bunda
artista
na arte
e na ciência
de ser
babaca
elevado à última
impotência.
A poesia é minha, sua, nossa. A poesia é banho, surra, coça. A poesia é. O resto é troça.
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