poemas
são pertences
que esqueço
aqui e ali
são pertences
que esqueço
aqui e ali
este
perdi
no banheiro
no meio
no banheiro
no meio
de um piriri.
A poesia é minha, sua, nossa. A poesia é banho, surra, coça. A poesia é. O resto é troça.
reflito meu futuro com o olhar do passado sei que morro sei que lagoa sou sujeito à toa que a morte zoa.
2 comentários:
Hahaha, a quem diga que poema não pode forçar, para não sair merda!...
Beijos =)
Com certeza! Beijos!
Postar um comentário