a chuva
achava
que chover
era novidade
achava
que chover
era novidade
quanta ingenuidade
há anos
que chove
muito
aqui dentro
que chove
muito
aqui dentro
da minha saudade.
A poesia é minha, sua, nossa. A poesia é banho, surra, coça. A poesia é. O resto é troça.
reflito meu futuro com o olhar do passado sei que morro sei que lagoa sou sujeito à toa que a morte zoa.
2 comentários:
Ah, que delícia de ler!
Seus versos, ao contrário, saltam como guarda-chuvas!
Beijos! =)
Valeu Nadine! Beijos!
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