27.2.08

Rapto

curto
poema
corto

furto
poema
furo

trato
poema
torto

traio o poema

corno.

3 comentários:

Tião Martins disse...

Às vezes a palavra some. Não dá satisfação.

Madame Também disse...

Às vezes eu finjo que ela some.

Essa vida é um teatro. Do Nelson Rodrigues.

Beijins

Finalmente consegui "bloggar" neste "poste"!

Jacinta Dantas disse...

Gostei da demarcação e do compasso

curto/corto

furto/furo

trato/torto

corno.

Um abraço
Jacinta

Reflexos

 reflito meu futuro com o olhar do passado sei que morro sei que lagoa sou sujeito à toa que a morte zoa.