curto
poema
corto
furto
poema
furo
trato
poema
torto
traio o poema
corno.
A poesia é minha, sua, nossa. A poesia é banho, surra, coça. A poesia é. O resto é troça.
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Reflexos
reflito meu futuro com o olhar do passado sei que morro sei que lagoa sou sujeito à toa que a morte zoa.
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não existe amor mais lindo que o da porca e o parafuso nele não existe rosca sem fim pino sem buraco nem buraco sem uso por isso casais qu...
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pra que tanta religiosidade se não rola generosidade? somos um bicho que inventa deuses para mistificar nossa maldade.
3 comentários:
Às vezes a palavra some. Não dá satisfação.
Às vezes eu finjo que ela some.
Essa vida é um teatro. Do Nelson Rodrigues.
Beijins
Finalmente consegui "bloggar" neste "poste"!
Gostei da demarcação e do compasso
curto/corto
furto/furo
trato/torto
corno.
Um abraço
Jacinta
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