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é doce ser
incoerente
na medida
em que o presente
é o pretérito
perfeito
do futuro
deixo furos
conscientes
de que quando altero o
rumo
faço muro
e vou em frente.
A poesia é minha, sua, nossa. A poesia é banho, surra, coça. A poesia é. O resto é troça.
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Reflexos
reflito meu futuro com o olhar do passado sei que morro sei que lagoa sou sujeito à toa que a morte zoa.

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em pé na praia cercado de areia e mar sou uma ilha de medos uma pilha de conchas no triste enredo das ondas vivo entre sol e sombras e sobre...
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joaquim josé da silva xavier foi pro tudo ou nada foi pro que desse e viesse foi apresentado ao laço foi dividido em pedaços espalhado dispe...
2 comentários:
quem não tem um muro certo nunca perde o poste...
ou o post?
Ora, e há coerência na poesia?
Deixe-a in(semi)coerente, não façamos matemática!
Goste muito do que li.
Volto e comento!
Um beijo!
http://datilografia.blogspot.com
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