10.9.08

Rente

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é doce ser
incoerente
na medida
em que o presente
é o pretérito

perfeito
do futuro

deixo furos
conscientes

de que quando altero o

rumo

faço muro

e vou em frente.

2 comentários:

Tião Martins disse...

quem não tem um muro certo nunca perde o poste...
ou o post?

Gabriella Mendes disse...

Ora, e há coerência na poesia?
Deixe-a in(semi)coerente, não façamos matemática!

Goste muito do que li.
Volto e comento!

Um beijo!

http://datilografia.blogspot.com

Reflexos

 reflito meu futuro com o olhar do passado sei que morro sei que lagoa sou sujeito à toa que a morte zoa.