jogo as pernas pro ar
que ninguém é de ferro
meto o corpo no mar
que a areia é o inferno
pego os copos no bar
que nada é eterno
busco um emprego
exato
para a palavra mal empregada
tomo uma justa causa
pela língua
embriagada.
A poesia é minha, sua, nossa. A poesia é banho, surra, coça. A poesia é. O resto é troça.
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Reflexos
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7 comentários:
Salve o trabalhador brasileiro!
Com cerveza, ilustre tião "PPP" !
mas teu labor poético letrado merece os parabéns tb !
abç
Vc é bom de doer. sublime(mente) divertida
Obrigado Felipe e Compulsão pela visita. Vcs são ótimos, e mais não digo porque hoje tô de folga... rs!
Apreciei o blog e o poema. Abraços. Domingos.
Sempre divertido!
bom demais! e é verdade!
tanianaodesista
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