suas orelhas
levam brincos
e algumas
palavras minhas
pingentes
do passado
balançando
sem sentido
há quem lamente
a perda
de um brinco
mas triste mesmo
é o amor
sem pé
do ouvido.
A poesia é minha, sua, nossa. A poesia é banho, surra, coça. A poesia é. O resto é troça.
reflito meu futuro com o olhar do passado sei que morro sei que lagoa sou sujeito à toa que a morte zoa.
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