assumo a síntese
do limão
limonada
do irmão
mãos dadas
do avião
horas voadas
não há nada nesse mundo que não leve uma aparada
humanos um
máquinas zero.
A poesia é minha, sua, nossa. A poesia é banho, surra, coça. A poesia é. O resto é troça.
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Reflexos
reflito meu futuro com o olhar do passado sei que morro sei que lagoa sou sujeito à toa que a morte zoa.
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adorava a imperfeição sob todas as formas a mancha na parede alva a assimetria das árvores o vento que balança a calma adorava a imper...
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não existe amor mais lindo que o da porca e o parafuso nele não existe rosca sem fim pino sem buraco nem buraco sem uso por isso casais qu...
5 comentários:
Sintetizar
um mundo
sintético
não profundo
patético!
Reduzir
pincel
uma mão
papel
está bom!
Revirar
mudança
pra quê?
esperança
pra quem?
Comodidade é o que impera, não?
Transformemos
Transforma
Trans
T.
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É, o "Resumo" me inspirou!
O que achou?
Bjs e carpe diem:(:)
Gostei Caroline! Acho que já está na hora de vc ter seu blog!
Bjs!
é poda
ao
aparar
arestas
:
ares
[será
arte?]
resumindo:
bj, Sb, adorei a síntese.
dá para brincar bastante com os dois últimos versos [ou estou viajando??? :)]
Muito bom, Tião!!! E tb muito bom, Caroline!!!
Parabéns aos dois! Que pena que eu tb não sei fazer, mas.... pelo menos, enxergo e sei ler! Hehe...
Bjos...
Léria: a idéia do "resumo" foi mesmo abrir espaço para a "brincadeira" com as palavras. Legal que as pessoas partam desse poema para a criação de suas próprias sínteses.
Bianca: tá na hora de vc tentar também fazer seus jogos de palavras. Quem sabe, entre Rio e Niterói, não surge alguma coisa?
beijos para as duas!
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